16 de dezembro de 2010

QUE ABSURDO , PRESIDENTE.

O velhinho de barba branca da ficção dá presentes inofensivos e inocentes para crianças. O barbudo do PT garante distribuição de kits gays para crianças de escola


Julio Severo

Alunos de 7,8 e 9 anos estarão recebendo DVDs “escolares” com histórias de “amor” homossexual. Numa das histórias, conforme denúncia do Dep. Jair Bolsonaro, “um garoto de mais ou menos 14 anos, de nome Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi, olha para o lado, vê um coleguinha dele fazendo pipi também e se apaixona por esse colega”. A denúncia completa está aqui: www.youtube.com/watch?v=ONfPCxKdGT4



O kit gay faz parte da campanha estatal “Escola Sem Homofobia”, imposta pela SEDH da Presidência da República. A febre governamental de promover a agenda gay a pretexto de combater a “homofobia” está tirando das crianças sua proteção contra uma promoção descarada do homossexualismo e está tirando dos pais o direito e autoridade de proteger seus filhos, sob a ameaça de rotulá-los como “homofóbicos”.

Com tal ameaça, o que uma mãe ou pai ouvirão amanhã dos agentes estatais, inclusive professores de escola pública? “Se você não aceitar a doutrinação homossexual de seu filho, vou denunciar você como homofóbica!” “Se você não entregar seu filho para mim, vou processá-lo como homofóbico!”

É verdade que, com a aprovação do PLC 122, os grupos homossexuais de pressão política esperavam esses “avanços”. O site da ABGLT, até a data de 13 de dezembro de 2010, estava em plena campanha pelo PLC 122. Sua aprovação, que estava manobrada para ocorrer em 8 e 9 de dezembro, não se concretizou por causa de inúmeras denúncias.



Entretanto, a manobra também tinha um plano de ação paralela. Enquanto os grupos pró-família estavam se concentrando contra o PLC 122, Lula e seu governo estavam dando canetadas. Vejamos o histórico de presentes que o movimento homossexual recebeu do governo, com a cortesia e generosidade dos trabalhadores brasileiros que pagam impostos:

Em novembro de 2010, o Senado aprovou mais de 300 milhões de reais para a “prevenção e combate à homofobia”. Será uma chuvarada de kits gays para crianças e adultos de todas as idades! O pedido dessa verba foi feito diretamente pela presidência da República, a qual por sua vez atendeu pedido da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).

Em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação (CNCD), também chamado de “Conselho Nacional LBGT”. Um de seus membros é Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual, que há anos vem sendo acusado de defender a pedofilia. O CNCD, que foi criado a pedido da ABGLT, está ligado diretamente à Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), órgão da Presidência da República responsável pelo programa “Brasil Sem Homofobia”.Em 8 de dezembro de 2010 foi anunciada a nova ministra da SEDH, Maria do Rosário (PT-RS), que ficou famosa por seu projeto de lei que tira dos pais a autoridade de disciplinar os filhos. Uma das ações principais do CNCD, sob a autoridade da SEDH, será fiscalizar e fortalecer a implementação e expansão do programa federal “Brasil Sem Homofobia”, que visa remover da população todo sentimento e opinião contrária ao homossexualismo, como resposta radical e decisiva às pesquisas que indicam que 99% da população brasileira de uma forma ou de outra rejeitam esse comportamento.Em 9 de dezembro de 2010, através da Portaria 513, o Ministério Previdência Social garantiu a concessão de pensão e outros privilégios para duplas gays vivendo como se fossem homem e mulher legalmente casados. De acordo com Luiz Mott, essa medida do INSS “reconhece o casal homossexual”, deixando as duplas gays a pouquíssimos passos de uma equiparação total ao casamento legal normal entre um homem e uma mulher. O INSS agiu a pedido da ABGLT.E hoje, 13 de dezembro, Toni Reis estará recebendo da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República o “Prêmio Direitos Humanos”, por recomendação direta do ministro Paulo Vannuchi, defensor radical do PNDH-3 e das guerrilhas comunistas do passado do Brasil. Toni Reis, que é presidente da ABGLT, estará recebendo sua condecoração na presença do presidente Lula no Palácio do Planalto.O PNDH-3, que intitulei Presente das Trevas em meu artigo sobre o assunto, foi uma manobra rasteira e inesperada, lançada bem na época do Natal, não muito diferente dos outros presentes que o governo Lula acabou de dar, a pedido da ABGLT.



Lula teria coragem e honestidade de dar todos esses presentes logo antes de uma eleição presidencial? Como os eleitores reagiriam nas urnas, vendo Lula dar tanto com o dinheiro do bolso deles?

Só dois pedidos da ABGLT ainda não foram atendidos:

1. A aprovação do PLC 122.

2. A criminalização do Blog Julio Severo. Em novembro de 2007, Toni Reis, em nome da ABGLT, solicitou ao Ministério Público Federal medidas criminais contra o Blog Julio Severo e seu dono.

Enquanto aguarda atendimento, a ABGLT conta com o enorme poderio da máquina estatal. A nova ministra da SEDH, Maria do Rosário, de acordo com reportagem do site homossexual A Capa, “reforçou que irá trabalhar com ‘empenho’ pelos direitos das ‘crianças e adolescentes… e pela livre orientação sexual’”. Assim, o kit gay para crianças de 7, 8 e 9 anos estará garantido. Tudo por amor à “livre orientação sexual”. Disciplina física para as crianças? Rosário responde com um sonoro JAMAIS! Doutrinação homossexual para as crianças na escola? Aí a resposta é: OBRIGATÓRIO! Essa é a ideologia dela, que exige menos autoridade dos pais na vida dos próprios filhos e mais autoridade e intervenção do governo e ativistas gays na vida deles.

O programa “Brasil Sem Homofobia” impõe, em dimensões apocalípticas, a interferência pró-homossexualismo direta do Estado na sociedade, a pretexto de combater crimes violentos, forjados ou não, de “homofobia” — mas sempre acobertando meticulosamente a homossexualidade de autores de crimes violentos, especialmente em casos de abuso sexual de meninos. O Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott, alega que pouco mais de uma centena de homossexuais é assassinada por ano. Mas não dá para dizer que a estatística de criminosos gays é assim igualmente pequena, pois o número de crianças do sexo masculino estupradas e até mortas por ano é consideravelmente volumoso. Só como exemplo, meu livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia em 1998, aponta que os dez maiores assassinos seriais dos EUA eram homossexuais.

Ativistas gays que defendem o sexo entre homossexuais adultos e meninos não estão sendo alvos de nenhum tipo de investigação do governo, que ainda os brinda com o programa “Escola Sem Homofobia”, que garante que a influência homossexual não fique limitada apenas às crianças adotadas por duplas gays. Com a interferência pró-homossexualismo do governo nas escolas, todas as crianças serão afetadas, quer seus pais aceitem ou não. A única resposta que os pais poderão dar é “sim”. Qualquer outra resposta será considerada “homofóbica”.



A mera presença oficial de Luiz Mott no Conselho Nacional de Combate à Discriminação expõe a tendenciosidade do governo. A tirania de Mott ficou conhecida em 2001 quando ele ordenou que uma igreja batista de Campinas removesse de seu site uma pregação, de autoria do próprio pastor da igreja, contra o homossexualismo. A igreja prontamente obedeceu. Aos que não obedecem, Mott manifesta seus chiliques. Em 2008, ele postou em seu site pessoal os nomes e endereços de alguns cristãos — inclusive Julio Severo — que lutam contra a agenda gay.

Com ou sem a aprovação do PLC 122 neste final de ano, os ativistas gays estão felicíssimos com todos os presentes do presidente Lula, que tem sido muito mais do que um tio generoso para o movimento homossexual. Ele na verdade conquistou a posição de Papai Noel dos gays.



Em seus oito anos de governo, Lula garantiu “avanços” decisivos, espetaculares e inimagináveis para a agenda gay, merecendo o prêmio do “Oscar Gay” e tendo motivos de sobra para cacarejar pelo resto da vida.

Fonte: www.juliosevero.com

TANTAS COISAS PARA FAZER , FIQUEMOS ATENTOS.

BRASIL, 10 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O Senado do Brasil recentemente aprovou um enorme orçamento de 300 milhões de reais para combater a “homofobia”, um termo que inclui críticas ao estilo de vida homossexual.


As verbas serão gastas como parte de um programa homossexualista nacional do governo, “Brasil Sem Homofobia”, que canaliza parte do dinheiro diretamente para organizações homossexuais.

As verbas também deverão ser usadas para custear iniciativas legislativas para criar direitos especiais para os homossexuais no Brasil. Uma iniciativa tal, a “Lei da Homofobia”, também conhecida como PLC 122/06, tornará crime criticar a conduta homossexual no Brasil.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está fazendo pressões para que a lei seja aprovada nos últimos dias de seu governo, uma façanha que ele não pôde realizar depois de oito anos no cargo, apesar de sua enorme popularidade, indicou o ativista pró-família brasileiro Julio Severo. A sucessora dele, a presidenta eleita Dilma Rousseff, prometeu não promover tais iniciativas legislativas, uma garantia que ela deu aos eleitores quando sua campanha parecia estar ameaçada pelo apoio histórico do partido dela às medidas socialmente esquerdistas.

O programa Brasil Sem Homofobia também será usado para promover a agenda política homossexual a nível internacional, e nas escolas do Brasil. Neste ano o programa “Escolas Sem Homofobia” está destacando uma campanha para normalizar o travestismo nas escolas.

No entanto, a defesa apaixonada de Lula ao homossexualismo provavelmente não terá sucesso no atual clima político e cultural do Brasil. As eleições recentes indicaram que o público é hostil a tais iniciativas, o que fica reforçado pelos resultados de recente pesquisa de opinião pública que mostram que uma grande maioria dos brasileiros se opõe às uniões civis homossexuais.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

QUE ABSURDO: AONDE VAMOS PARAR ?

Em matéria publicada no site gay Mundo Mais no final de outubro, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), Toni Reis, expõe os planos da militância gayzista a partir dos resultados das eleições de 2010. Ele avalia o novo quadro político e se mostra confiante no sucesso dos projetos gayzistas com a eleição de Dilma Rousseff (PT).




É interessante observar o cinismo nos discursos de Dilma e Toni Reis, que dizem “não querer prejudicar ninguém” e, “bondosamente”, até aceitam que religiosos possam falar de homossexualismo, mas só dentro das igrejas, como se isso fosse uma grande liberdade que eles estivessem concedendo aos cristãos.

A matéria com Toni Reis, figura atuante no lobby gay junto ao Governo e Congresso Nacional, acrescenta que religiosos não devem poder se expressar publicamente sobre o homossexualismo, muito menos nos meios de comunicação, citando o exemplo do Pr. Silas Malafaia, o qual a militância gay freqüentemente rotula como “homofóbico” e cujo programa “Vitória em Cristo” a ABGLT já tentou censurar anteriormente, além de ter solicitado ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) punição para o pastor, que é também psicólogo.

Para enganar incautos, Toni Reis, Dilma Rousseff e companheiros gayzistas fingem “amaciar” o PLC 122, dando autorização para que religiosos se expressem, mas apenas dentro de suas igrejas, e olhe lá. Nada de cristãos abrindo o bico fora dali.

Mas as avenidas e praças públicas, escolas, TVs, rádios, jornais, além de todo o aparato estatal, permanecerão à inteira disposição dos militantes gays para fazerem propaganda de seu estilo de vida e de sua ideologia, inclusive contra os cristãos, como já vem acontecendo há bastante tempo.

Em resumo: Liberdade de expressão? Só para a militância homossexual. Censura para os religiosos e todos mais que contrariarem a agenda gay.

Continuam, espertamente, confundindo Estado laico com Estado anti-cristão — ou Estado gay. E transformando a democracia em homocracia.

15 de dezembro de 2010

ESTUDO SOBRE A BÍBLIA

BÍBLIA SAGRADA


A GENUÍNA PALAVRA DE DEUS









A MENSAGEM DIVINA PARA HUMANIDADE



Luiz Claudio Lopes







INTRODUÇÃO



A Bíblia Sagrada é o maior tesouro que a humanidade possui. Ela nos revela a pessoa do criador, nos ensina a conviver de forma harmoniosa com nossos semelhantes e aponta o caminho para o céu. A sua mensagem mostra é redentora e apresenta Jesus Cristo como filho de Deus e capaz de reconduzir o homem a presença do Pai.



O estudo da Bíblia é fascinante, desde que o estudante creia que ela é a genuína e suficiente Palavra de Deus. Quando isso torna-se realidade, o seu conteúdo se transforma em vida no ser humano. A Bíblia não é apenas mais um livro importante; ela é a voz do próprio Deus ao homem, direcionando seus passos pelas veredas da verdade.



O grande diferencial da Bíblia é que ela é viva e quando estamos lendo-a, o próprio autor a interpreta para nós - O Espírito Santo.





DESENVOLVIMENTO



I - A Mensagem da Bíblia

1. A Natureza da Bíblia

Devemos enfatizar a natureza verbal da revelação bíblica. Num tempo em que muitos menosprezam o valor de palavras, a favor de imagens e sentimentos, devemos notar que Deus escolheu se revelar através de palavras de linguagem humana. Isto é latente no episódio inteiro de Êxodo, quando Ele apareceu para Moisés, através da sarça ardente e falou claramente com ele. Quando Jesus apareceu num resplendor de luz, na estrada de Damasco e respondeu a Saulo de Tarso quando Lhe perguntou: "Quem és, Senhor?" As experiências religiosas são sem significado, a menos que acompanhadas pela comunicação verbal, transmitindo conteúdo intelectual.

Outra percepção errônea com respeito à natureza da Bíblia é considerar a Escritura como um mero registro de discursos e eventos revelatórios, e não a revelação de Deus em si mesma. A pessoa de Cristo, Suas ações, e Seus milagres revelam a mente de Deus. Paulo explica que "Toda Escritura é inspirada por Deus" (2 Tm 3.16). Enquanto uma pessoa negar que a Escritura é a revelação divina em si mesma, ela permanece sendo "apenas um livro". Mas, visto que as palavras da Escritura foram inspiradas por Deus, e aquelas palavras são a única revelação objetiva e explícita de Deus, é impossível olhar para o Senhor sem olhar para o Seu livro. As palavras da Escritura são as próprias palavras de Deus (Sl 19.9,10; 119.97,103; Pv 22.17-21).

2. A Inspiração da Bíblia

A Bíblia é Deus falando a nós. É a voz do próprio Deus. A própria natureza da Bíblia indica que a comunicação verbal é a melhor maneira de transmitir a revelação divina. (2 Tm 3.16,17). Tudo que podemos chamar de Escritura foi inspirado por Deus. Tudo da Escritura procede de Deus, portanto, podemos corretamente chamar a Bíblia de "a palavra de Deus". Esta é a doutrina da INSPIRAÇÃO DIVINA (2 Pe 1.20,21).

Deus exerceu tal controle preciso sobre a produção da Escritura para que o seu conteúdo, na própria letra, fosse o que Ele desejava colocar em escrito. (Mt 5.18). Esta visão alta da inspiração escriturística não implica ditação. Deus não ditou Sua palavra aos profetas e apóstolos como um patrão dita suas cartas para uma secretária. A Bíblia ensina que Deus exercita controle total e preciso sobre cada detalhe de Sua criação, a tal extensão que até mesmo os pensamentos dos homens estão sob o Seu controle. Isto é verdade com respeito a todo indivíduo, incluindo os escritores bíblicos. Deus de uma tal forma ordenou, dirigiu e controlou as vidas e pensamentos de Seus instrumentos escolhidos que, quando o tempo chegou, suas personalidades e os seus cenários eram perfeitamente adequados para escrever aquelas porções da Escritura que Deus tinha designado para eles (Ex 4.11,12; Jr 1.4,5,9).

3. A Unidade da Bíblia

A inspiração da Escritura implica a unidade da Escritura. Embora a personalidade distinta de cada escritor bíblico seja evidente, o conteúdo da Bíblia como um todo, exibe uma unidade e designa que procede de um único autor divino. Jesus assume a coerência da Escritura quando ele responde à tentação de Satanás em Mateus 4.5-7. Satanás encoraja Jesus a pular do templo citando o Salmo 91.11,12. Jesus replica com Deutoronômio 6.16, implicando que o uso de Satanás da passagem contradiz a instrução de Deuteronômio, e, portanto, é uma má aplicação. Quando alguém entende ou aplica uma passagem da Escritura de uma maneira que contradiz outra passagem, ele manejou mal o texto.

Cientistas e incrédulos podem se dedicar às contradições, mas os cristãos não devem tolerá-las. Pelo contrário, ao invés de abandonar a unidade da Escritura e a lei da não-contradição, como uma "defesa" contra aqueles que acusam as doutrinas bíblicas de serem contraditórias, devem afirmar e demonstrar a coerência destas doutrinas. Por outro lado, os cristãos devem expor a incoerência das crenças não-cristãs, e desafiar seus aderentes a abandoná-las.

4. A Infalibilidade da Bíblia

A infalibilidade bíblica acompanha necessariamente a inspiração e a unidade da Escritura. A Bíblia não contém erros; ela é correta em tudo o que declara. Visto que Deus não mente ou erra, e a Bíblia é a Sua palavra, segue-se que tudo escrito nela deve ser verdade. Jesus disse, "a Escritura não pode ser anulada" (Jo 10.35), e que "E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei" (Lc 16.17).

A infalibilidade da Escritura se refere a uma incapacidade para errar - a Bíblia não pode errar. A inerrânica, por outro lado, enfatiza que a Bíblia não erra. A primeira diz respeito ao potencial, enquanto a última, mostra o estado real do assunto. É possível para uma pessoa ser falível, mas produzir um texto que é livre de erro. Pessoas que são capazes de cometer enganos, apesar de tudo, não estão errando constantemente. Deus é infalível, e visto que a Bíblia é a Sua palavra, ela não pode e não contém nenhum erro.

Ter uma outra autoridade última além da Escritura, é rejeitar a Escritura, visto que a própria Bíblia reivindica infalibilidade e supremacia. Alguém que rejeita a infalibilidade e a inerrância bíblica, assume a posição intelectual de um incrédulo, e deve prosseguir para defender e justificar sua cosmo visão pessoal contra os argumentos dos crentes a favor da fé cristã.

5. A Autoridade da Bíblia

Visto que a Escritura é a própria palavra de Deus, ou Deus falando, a conclusão necessária é que ela carrega a autoridade de Deus. Portanto, a autoridade da Escritura é idêntica à autoridade de Deus. Os escritores bíblicos algumas vezes se referem a Deus e a Escritura como se os dois fossem intercambiáveis (Gn 12.1-3; Ex 9.13-16; Rm 9.17; Gl 3.8).

Visto que Deus possui autoridade absoluta e última, a Bíblia sempre carrega autoridade absoluta e última. Visto que não há diferença entre Deus falando e a Bíblia falando, não há diferença entre obedecer a Deus e obedecer a Bíblia. Crer e obedecer a Bíblia é crer e obedecer a Deus; não crer e desobedecer a Bíblia é não crer e desobedecer a Deus. A Bíblia não é apenas um instrumento através do qual Deus nos fala; antes, as palavras da Bíblia são as próprias palavras que Deus está falando - não há diferença. A Bíblia é a voz de Deus para a humanidade e a autoridade da Bíblia é total.

6. A Necessidade da Bíblia

A Bíblia é necessária para a informação precisa sobre as coisas de Deus. Visto que a teologia é central para tudo da vida e do pensamento, a Escritura é necessária como um fundamento para tudo da civilização humana. A Escritura é necessária para definir todo conceito e atividade cristã. Ela governa cada aspecto da vida espiritual, incluindo pregação, oração, adoração e direção. A Escritura é também necessária para a salvação ser possível, visto que a informação necessária para a salvação está revelada na Bíblia, e deve ser conduzida ao indivíduo por ela, para receber a salvação (2 Tm 3.15).

7. A Clareza da Bíblia

Há dois extremos, com respeito à clareza da Escritura, que os cristãos devem evitar. Um é manter que o significado da Escritura é totalmente obscuro à pessoa comum - somente um grupo de indivíduos de elite e escolhidos pode interpretá-la. A outra visão reivindica que a Escritura é tão clara que não há parte dela que seja difícil de ser entendida, e que nenhum treinamento em hermenêutica é requerido para manusear o texto. Por extensão, a interpretação de um teólogo maduro não é mais confiável do que a opinião de uma pessoa não treinada.

O importante é encontrar um ponto de equilíbrio entre esses dois extremos para que o uso da Escritura não seja cerceado do povo em geral, e que haja verdadeira competência para a interpretação bíblica. Mesmo o apóstolo Pedro, quando se referindo ao escritos de Paulo, diz que elas contêm algumas coisas que são difíceis de entender (2 Pe 3.16). Outro exemplo da clareza da Escritura é o episódio de Filipe e o eunuco, onde é necessária a intervenção de um intérprete (At 8.30-31). É possível aprender os princípios básicos da fé cristã, simplesmente lendo a Bíblia, mas há passagens que são, em diferentes graus, difíceis de entender (Ne 8.8). Este é o motivo pelo qual toda igreja deveria treinar seus membros na teologia, na hermenêutica e na lógica, de forma que eles possam manusear melhor a palavra da verdade.

8. A Suficiência da Bíblia

O ensino da suficiência da Escritura afirma que a Bíblia contém informação suficiente para alguém, não somente para encontrar a salvação em Cristo, mas para subseqüentemente receber instrução e direção em todo aspecto da vida e pensamento, seja por declarações explícitas da Escritura, ou por inferências necessárias dela. A Bíblia contém tudo que é necessário para construir uma cosmo visão cristão compreensiva que nos capacite a ter uma verdadeira visão da realidade.

A Escritura nos transmite, não somente a vontade de Deus em assuntos gerais da fé e conduta cristã, mas, ao se aplicar preceitos bíblicos, podemos também conhecer Sua vontade em nossas decisões específicas e pessoais. Tudo que precisamos saber como cristãos é encontrado na Bíblia, seja no âmbito familiar, do trabalho ou da igreja, pois a Palavra de Deus é suficiente para nos transformar a fim de nos tornarmos mais parecidos com Cristo (Rm 12.1,2; 2 Co 3.18; 2 Tm 3.16,17).



















CONCLUSÃO



Neste breve estudo, enfatizamos sua mensagem infalível, única, necessária, suficiente, etc. Essencialmente, a Bíblia é um livro de FÉ que aponta para a pessoa de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Essa deve ser perspectiva do leitor ao se debruçar nas páginas da Bíblia: "Estou diante da genuína revelação de Deus à humanidade".



Além da comunicação da mensagem de Deus ao homem, a Bíblia tem o poder de transformar vidas (Jo 17.17). Essa capacidade não encontra-se simplesmente na força das palavras contidas no texto, mas na ação sobrenatural do Espírito Santo na vida daquele que se rende a inspiração divina da Bíblia Sagrada. Quando isso ocorre, o coração humano se torna um terreno fértil para a semente da Palavra de Deus germinar e dar muito fruto (Mt 13.3-23).



Portanto, todo cristão deve, além de ler e estudar a Bíblia, ensiná-la de forma constante e didática (Mt 28.19). Somos testemunhas de Cristo (Is 43.10; At 1.8) e, portanto, temos por obrigação anunciar o Evangelho das Boas Novas de salvação (Jl 2.1; 1 Co 9.16). Essa é a tarefa da igreja e só declinaremos dessa incumbência quando passarmos para eternidade, pois lá não haverá mais essa necessidade.



Luiz Claudio Lopes

DIA DA BÍBLIA


Segue ai as fotos do dia da Bíblia.

8 de dezembro de 2010

COMBATENDO A EVASÃO DA EBD

A paz de Cristo para todos, na verdade o que tem acontecido nas Escolas Biblicas, falta de compromisso, zelo,  amor,  e responsabilidade com a palavra de Deus. O Eterno tem nós concedido oportunidade de fazer diferente, ele mesmo nos instruiu atravéz do seu mandamentos, Deuteronômio capítulo 6 ele nos ensina o  compromisso e responsabilidade de estarmos ensinando nossos filhos através da sua lei, mais o que muitos tem feito, preferem dar desculpas ao invés de assumir que está errado, e assim mudando de atitude. Medite em Pv 22:6.
(Alexandre Vidal.)